O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ
A história intemporal do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá, escrita por Jorge Amado para o seu filho, é uma das mais bonitas ofertas que conhecemos. E é, em si, uma das mais bonitas histórias de amor. O Gato e a Andorinha estão condenados a serem apartados e, por isso mesmo, condenados à tragédia, por uma questão de identidade de espécie. Um assunto pertinente nos dias que correm, numa história escrita antes dos dias que correm, para mostrar que a pertinência associada ao comportamento humano/animal não tem modas, correntes nem fases. Jorge Amado, criando uma analogia suavizada, sugere-nos a criação de um universo musical e visual que comporte a história e a leve à sua conclusão de forma bonita e enternecedora.
The timeless story of Gato Malhado and Andorinha Sinhá, written by Jorge Amado for his son, is one of the most beautiful gifts we know. And it is, in itself, one of the most beautiful love stories. The Cat and the Swallow are condemned to be separated and, for that very reason, condemned to tragedy, as a matter of specie’s identity. A topic that is relevant nowadays, in a story written before these days, to show that the relevance associated with human/animal behavior has no fashions or tendencies. Jorge Amado, creating a softened analogy, suggests the creation of a musical and visual universe that supports the story and leads it to its conclusion in a beautiful and touching way.
SOUND TRACK EXCERPTS
DRAMATURGY AND STAGING António Afonso Parra
ORIGINAL MUSIC GRILO
ACTORS André Júlio Teixeira, Bárbara Pais, Patrícia Queirós, Pedro Almendra
MUSICIANS João Grilo, Sara Yasmine, Sofia Sá, Teresa Costa, Tiago Candal
SCENOGRAPHY Ana Gormicho
COSTUMES Pedro Morim
LIGHT DESING Diogo Saraiva
SOUND DESIGN Filipe Louro
EXECUTIVE AND ADMINISTRATIVE PRODUCTION Beatriz Lobo e Diana Estrela
PRODUCTION A Turma
DURATION 70 minutos
CO-PRODUCTION Teatro Diogo Bernardes e Casa das Artes de Famalicão